Há alguns anos tive o contato na Universidade da Paz
com danças circulares e me encantei...
o sentimento de unidade do grupo
e ao mesmo tempo
o respeito pelo ritmo do outro
me ensinou muito!
Então, empreendi uma busca
para que meus alunos pudessem
experienciar esta sabedoria histórica e cultural.
No ano de 2011,
na formação do curso "A cor da cultura"
conheci a dinâmica dos valores civilizatórios afro-brasileiros
e um universo de percepções sobre as cirandas foram despertadas.
Hoje, sei que...
quando danço-brinco-vivo uma ciranda com as crianças
estamos dando movimento a:
circularidade, religiosidade,
corporeidade, musicalidade,
ao cooperativismo/comunitarismo,
ancestralidade, memória,
ludicidade(que prefiro denominar de criatividade),
energia vital (axé) e oralidade.
Aprende-se com a circularidade que:
"Todos nós conhecemos o prazer
que advém do ato de sentar em roda com amigos
para contar histórias, fazer música, brincar com jogos
ou manifestar a religiosidade.
Os próprios valores civilizatórios
são bons exemplo de circularidade.
A vida é cíclica.
Podemos estar muito bem agora
e numa posição ruim depois
até que voltemos a um estado satisfatório.
A humanidade inteira permanece unida
por este sentimento circular".
(Leia sobre cada um dos valores no link: http://www.acordacultura.org.br/pagina/Valores%20Civilizat%C3%B3rios)
Que graça Eli!Seu blog está lindo mesmo! Parte dO que acredito, você contribuiu em nossas longas conversas nas idas para a UnB e na cor da cultura, levarei comigo.
ResponderExcluirDepois veja
http://marianaalmada-janelasdaalma.blogspot.com.br/
http://pnaicsantamaria-df2013.blogspot.com.br/
http://sonhos-jamais-envelhecem.blogspot.com.br/